Coloque o motor Fiat Firefly no ponto

firefly

Confira quais ferramentas e o procedimento para colocar o motor Fiat Firefly no ponto e realizar seu sincronismo

Antes de lançar o motor Firefly, a Fiat conduziu uma série de estudos junto a sua base de clientes. Foram estabelecidos os parâmetros para atender a demanda das características que agradavam a este público, como o baixo consumo de combustível e torque em baixas rotações.

O Firefly é um projeto global, com grande participação da filial brasileira, onde foi constatado o funcionamento em altas temperaturas e terreno com aclives e declives. Uma das soluções que a Fiat adotou, na contramão de uma tendência de décadas atrás foi desenvolver o Firefly de aspiração natural com duas válvulas por cilindro, privilegiando o torque e a manutenção, mas para tal, a câmara de combustão precisou ser otimizada.

Dutos de admissão do cabeçote e escapamento foram trabalhados para conseguir o maior fluxo, mas de forma segura e no caso do motor 1.0 três cilindros, foram extraídos 77 cv e na versão 1.3 de quatro cilindros, foram alcançados 109 cv, uma potência semelhante a do Chevrolet Corsa GSi da década de 90 que utilizava o motor 1.6 com cabeçote multiválvulas, por exemplo.

Fiat produz mais de 500 mil motores Firefly em sua fábrica especializada no Brasil

Outra característica adotada no motor Firefly é sua alta taxa de compressão de 13,2:1, que promove o melhor aproveitamento da queima da mistura de ar e combustível. Junto com a otimização do cabeçote e a taxa de compressão alta, o comando de válvulas roletado e o variador contínuo do comando de válvulas (CVCP), foram soluções adotadas para chegar ao máximo de otimização.

Outras características apontadas são a construção de bloco e cabeçote em alumínio e o comando de válvulas acionado por corrente em vez de correia, que, segundo a Fiat, tem durabilidade acima de 200 mil quilômetros. Porém algumas manutenções não tem essa durabilidade, como troca de retentores e mesmo a baixa manutenção de forma geral, pode comprometer a vida útil de componentes como esticador hidráulico da corrente, além do que, desde 2016 no mercado, muitos carros já estão passando dos 200 mil quilômetros e precisam de manutenção.

Sem as ferramentas corretas, não há como fazer de forma rápida o sincronismo de motores como o Firefly da Fiat, que possui o que é popularmente chamado de “engrenagem louca” ou “polia louca” pois não tem chaveta. Quando a polia é solta, você já corre o risco de tirar o motor do ponto.
 
 
Até mesmo a troca de retentores, deve-se ter cuidado para travar o sincronismo utilizando a ferramenta correta! Confira as dicas da NIPPON CAR SERVICE para colocar o motor Firefly no ponto e fique atento pois esse tipo de tecnologia é aplicado a outros motores.
 

Confira a seguir as ferramentas corretas para colocar o motor Firefly da Fiat no Ponto

As ferramentas utilizadas podem ser adquiridas individualmente para o sincronismo do Firefly. A Raven disponibiliza três códigos, sendo o 141018, 141019 e 141506 para o conjunto com a maleta. A Chimonek também fornece as ferramentas, com os códigos 13154 e 13155.

 

Fonte: NIPPON CAR SERVICE – End: Rua Sumaré 39 jardim Santa Helena Itaquaquecetuba São Paulo. Tel: 11 4640-3023

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