O Omega passou por três gerações no Brasil e teve a difícil tarefa de substituir o Chevrolet Opala. Conheça um pouco mais sobre a história desse clássico.
O GM Omega foi desenvolvido em 1981 na Europa e surpreendeu, pois o carro era bonito e moderno.
Sua aerodinâmica um dos pontos fortes, com um coeficiente de arrasto (Cx) de 0,28 (Europa) e 0,30 (Brasil).
Fonte: IFRN
Fabricado no Brasil em São Caetano do Sul/SP, somente em 1992 as primeiras unidades do Omega começaram a ser comercializadas.
Fonte: Blog Spot
1ª Geração (1992 – 1998)
Eram oferecidos inicialmente duas versões: Omega GLS com motor 2.0 l (Família II) capaz de gerar 116 cv (gasolina) e 130 cv (álcool) e a versão CD com motor 3.0 l (6 cilindros) com potência de 165 cv.
Manuais do Proprietário GM Omega:
Chevrolet Omega A (1993-1998) e Omega Australiano
Tutoriais para Reparos, Manutenção e Melhorias
Possuía muitos equipamentos de série como teto solar elétrico, computador de bordo, freios ABS entre outros itens. Além disso, foi o primeiro veículo nacional a oferecer CD Player como opcional.
Chevrolet Omega: Absoluto | Comercial de 1992 do canal Gustavo Mendonça
Em 1993, foi lançada a perua Suprema. O destaque era o porta-malas cim 1.850 l (com os bancos rebatidos).
Era equipada com motor 2.0 l de 4 cilindros e 8 válvulas, produzindo 130 cv (álcool) e com o 6 cilindros 3.0 de 165 cv.
Fonte: Blog Spot
Em 1994 foi lançado a versão GL, com acabamento mais simples, destinado a frotistas e taxistas.
Já em 1995 o motor 2.0 l passou a ser 2.2 l e o 4.1 l do Opala passou a substituir o 3.0 l alemão, capaz de gerar uma potência de 168 cv e 29,1 kgf.m.
Fonte: Quatro Rodas
A Suprema deixou de ser produzida em 1996.
Fonte: Flatout
2ª Geração (1998 – 2007)
O Omega de segunda geração vendido no Brasil é o Holden Commodore que era fabricado na Austrália e não tinha mais vínculo com o Opel. Foi batizado de Omega por uma questão de marketing.
Os primeiros modelos possuíam um motor V6 3.8 l com 200 cv e 31 kgf.m equipado com um câmbio automático de quatro velocidades.
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Em 2001 recebeu algumas modificações sutis nos faróis dianteiros e lanternas traseiras.
Já em 2003 recebeu grandes modificações, sendo repaginado esteticamente.
Fonte: Fav Cars
Já em 2005, o Omega era equipado com o motor V6 Alloytec de 3.6 l com 258 cv e 34,7 kgf.m e câmbio automático de cinco velocidades.
3ª Geração (2008 – 2010)
Fonte: Quatro Rodas
O Omega CD 2008 era equipado com motor V6 de 3,6 l e 254 cv, sendo disponível nas cores cinza, preto e prata.
Entre os equipamentos disponíveis para o veículo estavam o controle de estabilidade, 6 airbags, computador de bordo, bancos em couro, acionamento dos faróis de forma automática, câmbio automático de 5 velocidades e encostos ativos nos bancos.
4ª Geração – Emerson Fittipaldi
Em 2011 o Omega recebeu assinatura do ex-piloto Emerson Fittipaldi. O veículo era equipado com o motor V6 de 3.6 l de 292 cv e 36,7 kgf.m.
Fonte: Fotos de Carro
Com injeção direta de combustível ele era capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 6,8 s.
A edição especial: Omega Lotus
A GM em parceria com a Lotus criou a série limitada do Omega Lotus em 1989, com o objetivo de concorrer com os sedans BMW, Audi e Mercedes.
Fonte: Top Car Rating
Fonte: Top Car Rating
O carro possuia freios ABS, rodas em alumínio de 17 polegadas, pneus de alta performance, kit aerodinâmico e bancos esportivos em couro.
Equipado com o motor 3.6 l, bi-turbo de 377 cv e incríveis 56,8 kgf.m alcançava os 100 km/h em apenas 5,4 s.
Foram produzidos até 1991 apenas 950 unidades, tornando-o um modelo raro de ser encontrado.
Lotus Omega! O ABSOLUTO que sonhamos do canal Race In Vein
Crédito da imagem de capa do Blog: Motor 1
Crédito da matéria: Terra, Auto Serra, Quatro Rodas, Best Cars, Racioauto e Reginaldo de Campinas
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