A vistoria cautelar se tornou obrigatória para realização de transferência de veículos, nela, são chegados pontos de fixação de estrutura do veículo.
Muitas vezes não há consenso entre a vistoria de transferência e o laudo cautelar, pois a inspeção visual não é exata e em alguns casos, o veículo pode ser aprovado em um local e reprovado em outro. Porém além dessa vistoria, há outra forma de avaliação, veja a seguir como funciona.
Apesar de a vistoria cautelar entregar uma avaliação completa do veículo e ser eficiente para uma negociação segura para o consumidor, há problemas nesse tipo de avaliação, quando uma colisão mesmo que bem reparada pode ser reprovada pelo laudo.
A qualidade da reparação é considerada primordial e se tornou grande preocupação das oficinas de funilaria, para que seja perfeito o reparo a ponto de não haver dúvida de que o carro está apto a rodar.
Para entender um pouco mais sobre os pontos e falhas do laudo cautelar, visitamos o grupo CATA, que é especializado em avaliar os reparos realizados em veículos.
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A avaliação é realizada por profissionais, especialistas na área de funilaria e pintura, além de supervisionados por um engenheiro mecânico que emite a Anotação de Responsabilidade Técnica – ART, conferindo ao veículo a certificação de um reparo bem executado.
Veja a seguir como funciona o laudo CARA, realizado para a avaliação de reparos em funilaria, pintura e estrutura do veículo
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