Um passo rumo à tecnologia

A autopeças Castro percebeu a importância da internet e, há um ano, decidiu se digitalizar. Saiba como a iniciativa mudou os negócios da loja

Um dos segredos para se manter no concorrido cenário varejista é levar a sério as tendências de mercado. Foi o que fez a autopeças Castro, localizada no bairro do Ipiranga, em São Paulo. Há 60 anos na área de reposição, a fama na região, agora, poderá ir mais longe e alcançar o território nacional.

O motivo é simples: a internet tem sido utilizada como ferramenta extra para comercialização do estoque da loja. “Há um ano, decidimos criar um e-commerce próprio, porém, há alguns meses, conhecemos o Canal da Peça por intermédio de outros lojistas, e vimos que oferece uma estrutura diferente e benefícios exclusivos”, diz José Carlos Cabrera, responsável pela área de TI da Castro.

“Para nós, que estamos começando no mundo digital, o Canal da Peça é ótimo, pois já oferece divulgação nacional e fidelização de clientes.”

+ Uma loja virtual para chamar de sua 

Desde que aderiram ao nosso Plano Profissional, há três meses, as vendas têm sido diárias, para todo o Brasil. “Vender para todos os estados brasileiros é um dos grandes diferenciais do Canal da Peça. Já fidelizamos até um cliente do nordeste”, afirma.

Comércio eletrônico em alta

A entrada da Castro na internet chega em um momento de ascensão no varejo virtual. De acordo com a 35ª edição da Webshoppers, o e-commerce no Brasil faturou, em 2016, R$ 44,4 bilhões. E mais: 48 milhões de consumidores compraram pela rede, pelo menos, uma vez neste período, representando alta de 22% em relação ao ano anterior.

Para Cabrera, a internet também traz mais agilidade e a certeza de encontrar o que procura. “Antigamente, existia meia dúzia de carros e o estoque de peças era muito menor. Era muito mais fácil encontrar os itens”, relembra.

“Hoje, todo ano é lançado um carro novo. Para o consumidor, fica muito mais simples encontrar o que precisa, sem ter de percorrer várias lojas quando não acha um produto.”

José Carlos Cabrera, da Castro. Foto: Cleo Resque

Para suportar mais peças, o ponto físico da Castro teve de ser ajustado. “No início, a loja tinha 200 m²; agora, mais de 2 mil m² e 30 funcionários. Hoje, temos mais de 40 mil itens cadastrados, 15 mil deles no Canal da Peça”, afirma.

Setor mais digital

Uma pesquisa da Central de Inteligência Automotiva (Cinau) avaliou 488 reparadores independentes no Brasil, e revelou que 58% utilizam a internet para comprar autopeças. A análise também concluiu que 7 em cada 10 profissionais automotivos optam pela compra virtual quando não encontram a peça em seus fornecedores.

Para Cabrera, que afirma que sua clientela é composta igualmente por mecânicos e consumidores finais, a análise da Cinau faz todo o sentido. “Quando o distribuidor não tem a peça, a internet é a solução”, diz.

Comunicação mais integrada

Não só as vendas são beneficiadas com a tecnologia. A comunicação também tem sentido o impacto dessa revolução digital, com as redes sociais e aplicativos de mensagens, como o WhatsApp.

“Usamos muito o WhatsApp para falar com os nossos clientes. Mecânicos, por exemplo, não têm tempo de ligar, então o aplicativo é uma solução”, diz ele, que também tira dúvidas com a gente através do aplicativo.

“Sempre que preciso de uma ajuda, mando uma mensagem e, em poucos minutos, já tenho a resposta. Os consultores do Canal da Peça são muito prestativos.”

Confira os benefícios do WhatsApp nos negócios

Com uma página também no Facebook, a autopeças Castro quer estar cada vez mais próxima dos clientes. “Sempre a alimentamos com vídeos e promoções. É importante termos um canal direto com os consumidores”, afirma Cabrera, que elogia a iniciativa do blog do Canal da Peça.

“Neste setor, quanto mais informações, melhor. Muitos prestadores se atualizam na internet, pois, hoje, é o principal meio de consulta.”

+ Leia mais: Uma nova possibilidade para os mecânicos

Canal da Peça na prática

Cabrera chega para trabalhar às 8h. A primeira tarefa a fazer é checar os e-mails e despachar os pedidos aprovados.

“O painel de controle é simples, assim como a planilha de estoque. Nunca tivemos dificuldade com as ferramentas”, diz. “Assim que o pedido é aprovado, preencho as informações da nota, coloco o endereço do cliente e imprimo a etiqueta. Bem fácil.”

+ Saiba mais sobre Planilha de Estoque

Apesar de oferecer todas as opções de entrega do Canal da Peça, como motoqueiros próprios e também terceirizados por nós, a chamada Entrega Turbo, os Correios ainda são os campeões. “Enviamos muito por lá e através da retirada no balcão”.

Conheça nossas opções de frete 

De acordo com Cabrera, nossa parceria com as indústrias é outro diferencial. “Temos pouco trabalho para mandar o estoque, já que os fabricantes enviam todas as informações dos itens. O tratamento do cadastro da peça é excelente, só precisamos preencher o código do item na loja, quantidade e preço”, garante. “Mas queremos aderir ao API, para uma integração ainda mais rápida.”

Sem complicação

O profissional relembra um problema que teve com um cliente recentemente. “Cadastrei errado o código da peça e o cliente recebeu outro produto. Pedi para ele entrar em contato com o SAC do Canal da Peça, que, imediatamente, solucionou o caso”, comenta.

“O SAC me passou todas as instruções e enviou a etiqueta já preenchida. Ou seja, só reenviamos a peça certa. Não tivemos trabalho.”

Em apenas um clique, os funcionários da Castro encontram informações de peças. Foto: Cleo Resque

Quando o assunto são cupons de desconto e frete grátis, benefícios oferecidos constantemente pelos fabricantes parceiros, o funcionário é direto: “Para nós, traz mais consumidores, sim. Quando tem um cupom, o cliente quer usá-lo. O lojista recebe integralmente, sem descontos, então é ótimo”.

Já sobre o recebimento, que é feito através do Moip, uma plataforma para pagamentos online, Cabrera também aprova. “O sistema é muito bom e seguro”, opina.

Veja como é fácil usar o Moip

O futuro é digital

Funcionário da Castro há 26 anos, Cabrera pôde acompanhar, praticamente, todas as fases do varejo. “Antigamente, as vendas eram feitas apenas no balcão; depois, pelo telemarketing; e agora, online. Sem a internet, somos uma loja de bairro. Com a internet, temos divulgação nacional”, diz.

Para ele, a transformação digital no setor já começou. “Estamos todos nesse caminho: varejo, mecânicos e consumidores. Todos já têm um canal na internet. Os fabricantes entram com a digitalização do catálogo, que têm nos ajudado muito. Em um clique, consultamos uma peça”, afirma ele, que enxerga um futuro promissor para o setor.

“Nosso mercado ainda irá crescer muito na web e no âmbito digital. Temos muito para explorar em vendas e em compras”, complementa. No varejo, a internet é a chave para abrir portas antes intransponíveis.

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