O Range Rover Evoque foi um dos primeiros projetos da Land Rover sob a responsabilidade da indiana Tata Motors, que salvou a tradicional marca inglesa de utilitários.
Os fabricantes ingleses de automóveis, por diversas vezes passaram por mãos diferentes de outros grupos automotivos.
A Land Rover, que esteve sob a responsabilidade da BMW, Ford e Tata Motors. Em 2008, apresentou o conceito que deu origem ao Evoque, um dos seus maiores sucessos das últimas décadas e representou uma revolução no design de toda a linha.
A gama de motores inclui o 2.0L turbo diesel com câmbio automático de 9 velocidades que possui 180cv na versão SE e o desempenho é uma surpresa, alcançando 0-100 km/h em apenas 9 segundos.
Ainda conta com o motor 2.0L Si4 movido a gasolina, também com câmbio automático de 9 velocidades, 240 cv e está disponível nas versões SE, SE Dynamic, HSE Dynamic e Autobiography.
Todos modelos fabricados pela marca contam com o sistema stop/start, que desliga o carro cada vez que você para o veículo.
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Ainda conta com uma série de itens como rodas de 18 e 20 polegadas, tração integral, faróis de led adaptativos, TV Digital, porta-malas com acionamento por gestos entre outros.
O que poucos sabem é que em 2016, a Land Rover inaugurou uma fábrica no Rio de Janeiro, onde fabricou o Range Rover Evoque por 2 anos e hoje é responsável pela produção do Discovery Sport.
Como o modelo caiu no gosto do brasileiro, é comum ver o veículo usado com alguns problemas de difícil diagnóstico e com tantos sistemas e eletrônicos, exige atenção aos serviços.
Confira a seguir, como identificar se o problema está na turbina ou no coletor do Evoque e Volvo XC60
Outro problema que é comum no Evoque é a falta de manutenção preventiva.
Com cerca de 50 mil quilômetros deve-se atentar para a polia do virabrequim. Como ela é responsável por acionar a correia da bomba d’gua, um problema pode gerar superaquecimento.