Cilindro mestre

Você sabia que seu automóvel possui uma peça chamada cilindro mestre? Ela faz parte do sistema de freio do automóvel e é indispensável para a segurança do veículo.

Manutenção preventiva da peça

Os automóveis mais modernos dividem o seu sistema de frenagem em dois circuitos, tendo por objetivo a ampliação da segurança quando o condutor precisa acionar o travamento do carro. Neste contexto, vale destacar que cada par de rodas fica ligado com cada circuito: se houver qualquer deficiência no sistema, como o vazamento do fluido de freio, por exemplo, pode-se contar com as outras duas rodas para frenar o automóvel. E é justamente aí que entra a peça chamada cilindro mestre. O artefato é o responsável por providenciar a pressão hidráulica necessária para que os freios nas rodas funcionem, usando dois pistões no mesmo envoltório. Quando acionado, o êmbolo que está dentro da câmara se movimenta e produz pressão do fluído, movendo os pistões dos cavaletes e os cartuchos das rodas, processando a frenagem do automóvel.

Como ocorre com vários componentes do carro, o tempo de vida útil desse componente varia de acordo com a utilização do veículo e os cuidados que o motorista tem com o seu automóvel. Se houver capricho e bastante atenção por parte do proprietário, pode ser que esta peça dure até mais do que 80 mil km, ou seja, mais do que cinco ou seis anos em um carro com utilização média. O desgaste mais comum que pode acontecer no cilindro mestre vem de vazamentos ou da falta de troca do óleo de freio no tempo certo.

Benefícios de se realizar a troca da peça

Para evitar problemas no cilindro mestre, é preciso prestar atenção nas condições do fluido de freio de seu automóvel. Preventivamente, é aconselhável fazer isso a cada 10 mil km ou, pelo menos, uma vez ao ano. A falta da troca adequada do fluido de freio ou eventuais vazamentos desse material podem causar a perda de ação do sistema de frenagem e a oxidação de várias peças, incluindo a diminuição da vida útil do cilindro mestre. Se houver vazamentos, por exemplo, em um dos circuitos do cilindro mestre, a peça não será capaz de sustentar a pressão dos pistões que acionam o freio. Dessa forma, o motorista terá que pressionar muito mais o pedal para fazer com que o freio trabalhe, pois a potência do breque estará muito reduzida.

E se você perceber que há algum problema ou deficiência nos freios do carro e o vício estiver no cilindro mestre, será possível reparar o componente. Mas talvez essa não seja uma boa ideia arriscar a segurança de sua família e dos demais passageiros de seu carro, não é mesmo? Muito mais do que a economia com combustível, pneus e demais peças envolvidas nas ocasiões de acionamento do breque, a substituição do cilindro mestre diminui os riscos de segurança na hora em que você mais precisar dos freios do veículo. Portanto, faça a manutenção preventiva e se, necessário, a troca da peça.

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