O carburador foi usado durante décadas como a melhor forma de equalizar a alimentação de combustível nos motores dos veículos!
O carburador foi o primeiro mecanismo conseguiu alimentar o motor de uma forma eficiente, há basicamente três tipos de carburador: descendente, horizontal e ascendente.
Dezenas de combinações de construção foram testadas, como os carburadores de corpo quádruplo, conhecidos como quadrijet, que ficaram famosos por equipar carros potentes e muitas vezes com dois estágios um sendo para baixas rotações e outro para altas rotações.
Fonte: Dart 72 – Blogger
O carburador Quadrijet modelo progressivo, tem 2 borboletas para baixas rotações e duas para altas rotações, o controle pode ser mecânico ou por vácuo. No sistema mecânico, quando o motorista aciona 100% do acelerador, as quatro borboletas ficam abertas para o máximo desempenho. No sistema a vácuo, o segundo estágio abre quando a admissão exige mais combustível para a queima.
Como ele funciona?
Basicamente o carburador aspira o combustível através de um tubo com efeito Venturi pela diferença de pressão e o combustível é sugado misturando-o com o ar. Quando o fluxo de ar aumenta, a borboleta é aberta, aumentando a vazão de combustível.
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O tipo mais comum é o descendente que o fluxo de ar entra por cima do equipamento e se mistura com o combustível.
No carburador horizontal, o fluxo de ar entra geralmente pela lateral, horizontalmente e se mistura com o combustível. É muito utilizado por motos.
No tipo ascendente, o carburador possui fluxo na vertical, de baixo para cima, devido a depressão do motor, passa pelo difusor que aumenta sua velocidade.
Os carburadores são compostos por peça como: giclês de marcha lenta, ar, combustível,
canetas, Venturis principais e auxiliares, difusores, borboletas, cuba, válvula da boia e a própria boia.
Fonte: Shutterstock
Funcionamento de um carburador pelo Canal Ramon Gomes
E a injeção eletrônica , qual é a diferença dela para o carburador?
No fim da década de de 80 em terras tupiniquins começaram a ser vendidos os primeiros carros com injeção eletrônica. O conjunto da injeção eletrônica funciona através de sensores do motor (como sonda lambda, sensor map, maf, etc), que informam seus parâmetros à ECU, assim ela sabe o que está acontecendo com o motor e gerência o fluxo de combustível. Em veículos modernos o acelerador é eletrônico e a ECU também administra a abertura da borboleta.
Trabalhando junto à ECU, o distribuidor eletrônico corrige o ponto de ignição, é uma das maneiras que a central eletrônica tem para corrigir alguns parâmetros sem a necessidade de intervenção externa e ajustes como no caso do carburador que pode sofrer mais com sujeira e combustível de diferentes qualidades.
Fonte: ChipTronic
Já no que diz respeito aos sensores da injeção eletrônica, essas peças são instaladas em diferentes pontos do motor e têm a finalidade de enviar informações para a unidade de comando, como o sensor de pressão, por exemplo.
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Em resumo, os sensores captam as condições do carro e os atuadores fazem as alterações necessárias para que o veículo continue funcionando da melhor e mais econômica maneira possível.
Quais peças formam o sistema de injeção eletrônica:
| 1) Canister; | 11) Sensor de temperatura; |
| 2) Reservatório de gasolina para partidas a frio; | 12) Sensor de fase; |
| 3) Relé; | 13) Bobina de ignição; |
| 4) Bomba elétrica de combustível; | 14) Pedal do acelerador; |
| 5) Válvulas solenoides; | 15) Vela de ignição; |
| 6) Válvula de purga do canister; | 16) Sonda lambda; |
| 7) Sensor de temperatura e pressão do ar; | 16) Bomba de combustível; |
| 8) Galeria de combustível e Válvula de injeção; | 17) Unidade de comando; |
| 9) Sensor de detonação; | 18) Corpo da borboleta |
| 10) Sensor de rotação; |
Funcionamento de uma injeção eletrônica pelo Canal Mafia Automotiva
Agora Entenda Como Fazer a Transformação de um Carro Carburado para Injeção Eletrônica, Canal Osmar Marchioni!
Crédito do texto: Portal Auto e Carros Infoco
Créditos da capa do Blog: Zoltan Suga/Pixabay
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