Sem transformação, não há evolução

À medida que as companhias aumentam sua maturidade digital, fica muito mais fácil para elas dominarem todo seu mercado de atuação. Você escolhe se o seu negócio vai olhar pra frente ou viver no passado

Evoluir, nos dias de hoje, é inevitável. Mas a renovação só vem com a transformação. E, quando falamos em negócios, sabemos que a tecnologia é o único meio para a evolução.

Com ela, o empresário garante uma margem competitiva muito maior, eleva a produtividade e diminui custos. Mas não se engane: os efeitos positivos não param por aí, não.

+ Leia também: Transformação digital não é e-commerce

De olho na ascensão de projetos digitais em empresas brasileiras, a consultoria McKinsey foi a fundo e avaliou 124 companhias de nove setores e entrevistou 400 executivos.

O estudo Maturidade Digital Brasil, revelado há poucos dias, mostra que à medida que as empresas aumentam seu engajamento com a transformação digital, a distância entre elas e as companhias que ainda estão em estágio inicial cresce consideravelmente.

Isso sinaliza que existe uma curva significativa de aceleração da digitalização, reforçando o conceito de que “o vencedor leva tudo”.

E quanto àquelas que ainda não deram o primeiro passo? Para elas, torna-se cada vez mais difícil alcançar os líderes.

Por isso, a importância – e a urgência – de práticas para consolidar a transformação digital e capturar o valor associado.

Vinícius Dias, CEO do CWS. Foto: Adriano Stofaleti
Vinícius Dias, CEO do CWS. Foto: Adriano Stofaleti

“Quem não adotar soluções hoje, inevitavelmente ficará fora do mercado amanhã, como já ocorre com os setores de serviços, financeiro e mídia”, concorda Vinícius Dias, CEO do CWS.

Ebitda três vezes maior

O estudo também constatou que as companhias com maturidade digital mais elevada garantiram taxa de crescimento do lucro antes impostos, depreciação e amortização (Ebitda, em inglês) três vez maior que outras empresas.

+ Disrupção digital: não há como fugir

De forma global, o Ebitda das companhias mais digitais é cinco vezes maior. O declínio por aqui é associado à crise que desacelerou os investimentos no País: as empresas focaram na melhoria de performance, não no crescimento.

Com a retomada da economia, provavelmente, o impacto digital será ainda mais surpreendente. É esperar para ver.

Custos baixos, satisfação alta

A McKinsey também revelou que as empresas que tornaram suas operações mais tecnológicas tiveram custos de transações menores, como queda de 50% nas despesas com atendimento digital em serviços financeiros.

Além disso, registraram aumento de 30% na satisfação do cliente e maior alcance da população; enquanto a perda de consumidores caiu 15%.

As companhias devem priorizar a transformação digital, independentemente do mercado de atuação. Essas ações não devem ser planejadas no longo prazo: é preciso dar senso de urgência.

Na corrida contra o tempo, o empresário precisa focar em uma jornada digital completa para ganhar fôlego para chegar ao topo mais rápido.

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Nessa disputa, o CWS sai na frente. Enquanto nossos concorrentes dão ao cliente as ferramentas para construção da jornada digital, nós a entregamos pronta, economizando o tempo da empresa contratante.

“Criamos plataformas com integrações tecnológicas e funcionalidades para a construção da jornada do consumidor, impactando a evolução dos modelos de negócio e o valor de mercado de nossos clientes”, afirma Dias. Evoluir é preciso. Para isso, a ação imediata é fundamental.

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