Alto consumo, dificuldade de partidas, erro no sistema de injeção são característicos de problemas com o sensor de oxigênio. Veja a seguir como funciona e uma dica especial de como proceder para a troca
A função do sensor de oxigênio – sonda lambda – é monitorar a quantidade do gás no escapamento do veículo. Com essa informação, a injeção eletrônica consegue equilibrar a mistura ar/combustível para a combustão.
Além da economia de combustível, o bom estado de conservação da peça garante menor nível de gases poluentes emitidos pelo veículo.
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Um dos principais pontos que levam ao desgaste do sensor de oxigênio é o uso de combustível de má qualidade. Além de prejudicar o próprio sensor, ainda acarreta danos a outros componentes como o catalisador e velas de ignição, prejudicando as partidas e funcionamento regular.
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“É importante ficar atendo a sinais como acendimento da luz do sistema de injeção no painel, queda de rendimento, dificuldades na partida e falhas no motor, que podem indicar problemas no sensor de oxigênio. Com isso, o ideal é fazer a revisão periódica do componente uma vez por ano ou conforme orientação da montadora”, destaca Fernando Marcelino, técnico de Suporte ao Cliente da Delphi Technologies.
Créditos da foto de capa: divulgação Delphi
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