Soluções digitais que otimizam processos e operações, integram sistemas e reduzem custos já fazem a diferença em empresas de diferentes portes e segmentos; nacionais e globais. Veja como a sua pode se destacar seguindo a mesma receita
O objetivo de todo empresário é dominar uma área maior de seu mercado de atuação. E hoje, para atingir essa meta, é fundamental usar a tecnologia para promover boas experiências e acompanhar toda a jornada de compra do seu cliente.
Com o mundo mais conectado, o seu negócio não pode mais fechar os olhos para a digitalização de transações, processos e comunicação – caso contrário, correrá o risco de fechar as portas.
A tecnologia, definitivamente, é pauta para agora, como já determinou Yassuki Takano, diretor de consultoria da Logicalis, em entrevista ao CWS.
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“Se o executivo esperar uns três anos para começar a pensar em transformação digital, e levar mais dois ou três anos para conseguir criar um ambiente propício para desenvolver seus projetos, já terão se passado cinco anos. Nesse período, o mercado se transforma completamente em termos de tecnologias. Talvez esta empresa não tenha mais espaço quando acordar”, afirma.
Quem já acordou está avançando rápido
Takano está certo e podemos comprovar sua teoria ao voltarmos no tempo. Quem não lembra da locadora americana Blockbuster?
Se ela tivesse despertado antes, hoje, quem sabe, estaria ainda no mercado, concorrendo com a Netflix, por quem foi vencida há alguns anos.
Atualmente, a companhia de serviços de streaming de filmes e séries tem mais de 130 milhões de assinantes e, em maio, seu valor de mercado alcançou os US$ 152,3 bilhões – ultrapassando, inclusive, a Walt Disney Company, com US$ 151,7 bilhões.
Para quem não acredita, está aí a prova que a tecnologia tem o poder de fazer crescer, se destacar e, ao mesmo tempo, de eliminar empresas que não a levam a sério. Ela é o ingrediente-chave para a sua marca se tornar mais competitiva.
No Brasil, além da Magazine Luiza, que alcançou os R$ 30 bilhões em valor de mercado, se tornando a varejista mais valiosa do País após anos de investimentos em tecnologia, a Natura também aposta na mesma fórmula de sucesso. Neste caso, com as revendedoras digitais.
Neste segundo semestre, a companhia atingiu 300 mil consultoras que atuam em plataformas online, representando crescimento de 300% em número de revendedoras da marca, que, ao todo, acumula 1,1 milhão.
O uso da tecnologia elevou o termômetro que mede a produtividade no terceiro trimestre deste ano, com alta de 24,1% em relação ao mesmo período de 2017.
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Isso, é claro, refletiu nas vendas, que também avançaram dois dígitos, além do aumento do número de visitas, tíquete médio e alta na taxa de conversão. Nos nove meses do ano, a rede alcançou 4,8 milhões de consumidores digitais.
Resultados que comprovam que o comércio eletrônico está a todo vapor no Brasil. Se as previsões da consultoria Ebit se concretizarem, até o último dia deste ano o e-commerce deverá faturar R$ 53,5 bilhões – 12% a mais do que em 2017. Cifras que corroboram com a maior conectividade e “dependência digital” dos consumidores brasileiros.
“Quem usa a tecnologia a favor de seus negócios tem muito mais competividade e lucratividade em relação a quem ainda está em estágio inicial. Por isso, a importância e a urgência de digitalizar operações e transações”, analisa Bruno Lucchesi, head comercial do CWS. “Afinal, o brasileiro está muito mais digitalizado”.
Elas estão mais digitais
Felizmente, a transformação digital está cada vez mais inserida no plano estratégico de empresas brasileiras. Um levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) revelou que 7% do PIB nacional está ligado à investimentos em TI e comunicações.
Até 2021, as aplicações na área digital deverão atingir R$ 250 bilhões, incluindo soluções para digitalizar negócios, Internet das Coisas (IoT), Big Data, entre outras ferramentas.
Para Yassuki Takano, os investimentos visam, sobretudo, a experiência do cliente, que, mais do que nunca, se posiciona no centro de todas essas ações.
“Utilizamos a definição ‘customer experience’, na qual a experiência do cliente em relação a uma empresa é a ponderação de sua vivência ao longo de todos os pontos de contato com a marca”, diz.
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“A transformação digital é essencial para o customer experience porque, se queremos monitorar e agir sobre todo o ciclo comercial, precisamos de tecnologias e soluções que nos permitam ter esta cobertura – e isso requer sensores e análises que o IoT provê”, afirma Takano.
Qual é a experiência que a sua empresa promove hoje? O CWS ajuda a melhorar a jornada de compra do seu cliente com soluções sob medida para a sua marca.