O que há algum tempo, poderia significar o fim da vida de um veículo, hoje, com tecnologia e métodos eficientes, é possível salvar um veículo da perda total. Veja a seguir em quais casos isso pode ser aplicado.
Na hora da aquisição de um veículo usado ou seminovo, existem milhares de dúvidas em relação ao estado geral de conservação.
As justificativas para que seja adquirido um veículo em perfeito estado são diversas: seguro, valor de compra, valor de venda e principalmente segurança.
Para proteger o consumidor, hoje pode ser feita uma vistoria com laudo cautelar na hora da transferência ou mesmo por meio de um consultor técnico especializado, são verificados as partes estruturais do veículo e emitido um certificado atestando que o automóvel é apto ou não para trafegar pelas ruas.
Um dos problemas recorrentes que pode gerar dúvida é quando o veículo sofre uma colisão e não possui seguro, neste caso, quais são os principais pontos a serem observados na hora do reparo, para que o serviço seja feito de forma adequada para que continue a rodar?
Reparos estruturais
Na oficina Chassis Force, são feitos reparos de colisão em casos onde o seguro avalia que não vale a pena realizar o conserto, decretando o fim de vida do veículo e posteriormente vendendo em leilão.
Com o equipamento correto de mesa alinhadora, é possível recuperar chassi e monobloco empenados. Nos casos em que não é possível recuperar peças estruturais como as longarinas, estas são substituídas por peças de reposição genuínas, vendidas na concessionária.
Na hora do reparo, tudo deve ser avaliado utilizando o gabarito original do veículo, para que os danos sejam revertidos e as medidas originais sejam respeitadas. No caso de substituição de uma longarina, por exemplo, a Chassis Force utiliza solda MIG e deve ser feita no local original da peça, para que seja alcançada a resistência necessária para a segurança do reparo.
Pequena monta, média monta e grande monta
Em leilões é possível adquirir o veículo de acordo com o grau de reparo que foi avaliada uma colisão. A classificação é feita por agentes de trânsito que avaliam o estado do veículo na hora do acidente, utilizando a resolução do CONTRAN para ter como base os critérios de classificação.
Pequena monta, são carros com poucos danos críticos, afetando peças do exterior e interior, porém com substituição simples, sem a necessidade de laudo.
Média monta são carros com danos mais graves, neste caso, é necessária que seja feita a inspeção de segurança e expedição do Certificado de Segurança Veicular (CSV). São os veículos que em seu CRLV precisam constar que o veículo foi recuperado de sinistro, porém possui autorização para circular, pois alcançou as medidas de segurança autorizadas pelo Detran.
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Grande monta são veículos irreparáveis, são vendidos como sucata pois não possuem condições de reparação, geralmente são utilizados para aproveitamento de algumas peças.
Nos casos de pequena e média monta que podem voltar a circular, deve constar na hora da aquisição ou venda que o veículo foi recuperado de sinistro e sua negociação gira normalmente em torno de 20% abaixo do preço médio de mercado.
Chassi remarcado
Nem sempre o chassi remarcado significa que o veículo teve um dano de colisão ou roubo, muitas vezes o esforço do dia a dia, rodar com muito peso ou sem cuidados de manutenção com a suspensão, podem forçar o chassi e é necessário o reparo ou substituição da peça.
Segundo a Chassis Force o reparo de chassi precisa de pontos de solda no local original e nos carros de carga, é feito o reforço do chassi.
Veja a seguir como um carro de leilão pode ser recuperado com a Chassis Force
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