Relé de partida: veja como identificar uma peça genuína de uma falsa

Falta de peças no mercado abre brecha para falsificação. Veja as dicas da ZM para diferenciar seus produtos originais e falsificados

Atualmente, muitas peças estão em falta no mercado por conta do desabastecimento de matérias-primas e insumos e é nesse momento que surge um grande desafio para algumas indústrias: lidar com a falsificação de peças para abastecer a reposição.

A ZM, indústria 100% brasileira com mais de 38 anos de experiência, alerta para os cuidados que os reparadores devem ter na hora de adquirir um item da marca.

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Os principais diferenciais, no caso da falsificação de um relé de partida, por exemplo, um dos itens mais vendidos da empresa são:

• Material de fabricação da tampa de fechamento do relé – produzida com polímeros (nylon) e termofixos (baquelite) de alta qualidade, proporcionam maior durabilidade, resistência mecânica e rigidez dielétrica, fundamentais para atender as exigências das Normas;
  
  
• Padronização da solda estanho – extremamente importante para união dos condutores elétricos, a solda padronizada assegura a durabilidade da peça sob as condições críticas de operação a que está submetida (temperatura, vibração e agentes químicos);
  
  
• Tipo de fechamento do conjunto – a perfeita junção do encravamento da tampa com o corpo do relé (carcaça), garantem que sob as condições extremas de trabalho, não ocorra afrouxamento da tampa ou infiltração de elementos para o interior da peça, como por exemplo: água, óleos provenientes de vazamentos do motor à combustão, sujeira, entre outros, garantindo assim uma vida útil mais prolongada.
  
  
• Padronização da gravação – todas as peças ZM possuem o seu número de referência precisamente gravados no corpo seguindo um padrão único, proporcionando maior confiabilidade na identificação do item na aplicação;
  
  
• Corpo do relé – as carcaças são produzidas em uma só peça, por processo de forjamento a frio, principal know-how da empresa. O corpo único contribui para a performance magnética do relé, torna a peça mais robusta e com acabamento uniforme. Peças similares tem seu corpo construído por diversas peças soldadas.
  
  

• As peças falsas, se observadas atentamente, tem fácil a constatação de material com qualidade inferior na composição da tampa, a falta de padronização nos pontos de solda, o encravamento da tampa ao corpo do relé não possui um encaixe perfeito, a gravação da numeração na peça não possui padrão e alguns modelos de relés é possível observar que o corpo é fabricado em tubo ou mesmo alguns apresentando um acabamento todo usinado, indicando que o componente no seu processo de fabricação, apresenta irregularidades e instabilidades.

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A ZM também aconselha a sempre duvidar de peças com valores muito abaixo dos praticados pelo mercado, lojas que vendam sem o fornecimento de nota fiscal, vendas oferecidas por desconhecidos ou em lugares que não sejam idôneos.

“A utilização de peças falsificadas pode, além de causar danos ou queima de componentes eletrônicos e fiação, comprometer o funcionamento e o desempenho do veículo, colocando em risco a segurança e a vida dos ocupantes e de outras pessoas”, explica Cristiano Soares, Consultor Técnico ZM.

Falsificação de peças é crime e em caso de suspeita, entre em contato imediatamente com o SAC ZM através do 0800-1 4700-47 ou envie mensagem para o whatsapp da empresa no (47) 99154-3644, sempre em horário comercial.

Veja a comparação de um relé ZM e uma reprodução a seguir

Para detalhes de aplicação e modelos de peças, acesse o site da ZM (www.zm.com.br), onde é possível encontrar foto e descrição completa de todos os produtos ou ainda baixe o aplicativo do Catálogo ZM diretamente no celular pelo Google Play para sistema Android ou App Store para IOs.

Texto: Divulgação ZM/Paula Skoretzky – PSC Comunicação / Foto: Divulgação