Falsos lubrificantes geram risco a veículos e condutores

oleo falso vs verdadeiro

Veja a seguir as dicas da YPF onde são listados formas de encontrar lubrificantes de qualidade e como identificar os falsificados

O óleo lubrificante entrou na lista de produtos falsos que estão se espalhando pelo mercado brasileiro. Cerca de 30% de todos os produtos falsificados no país estão concentrados em itens do motor de veículos automotivos, de acordo com a Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF). 

A fabricação dos lubrificantes pode parecer simples, mas sua composição envolve a mistura de óleos básicos com aditivos – substâncias que aprimoram as características dos óleos básicos, ou conferem a eles novas características -, que são responsáveis por criar uma camada de proteção às peças do motor.

O produto falsificado, embora apresente semelhanças como a coloração, não contém os aditivos  fundamentais para o bom funcionamento e desempenho do motor. O prejuízo de utilizar um óleo lubrificante falso pode chegar a pesar dezenas de milhares de reais dependendo do veículo aplicado.

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Denilson Barbosa, coordenador de qualidade da YPF Brasil, explica que o óleo lub

rificante falso pode não gerar apenas prejuízos financeiros com a danificação de peças, mas também trazer risco para a vida dos usuários do veículo. “Um lubrificante falsificado desgasta as peças do motor do veículo que podem, até mesmo, serem quebradas. Por exemplo, uma quebra de pistões e do bloco de motor podem ocorrer a qualquer momento logo após o uso do produto falso, colocando o condutor e passageiros em risco, seja devido a um incêndio, ou um acidente“, comenta  Denilson. 

A composição do lubrificante no Brasil é determinada pela Agência Nacional de Petróleo, em convergência com outras agências internacionais. 

Veja a dica do Fabrício do canal De Olho no Óleo para identificar possíveis falsificações

Atenção na hora de trocar o óleo lubrificante 

Para não correr o risco de usar um lubrificante falsificado, algumas medidas simples podem ajudar, como: na embalagem, o consumidor precisa verificar a data de fabricação e o lote do produto, no lacre e na tampa, assim como o selo e a marca do fabricante.

É importante desconfiar de preços muito abaixo da média dos praticados no mercado, além de não ter pressa para realizar a troca do lubrificante, tampouco a escolha do melhor óleo para o motor.

“Para não correr riscos, o consumidor pode pesquisar o CNPJ da empresa distribuidora que está no verso da embalagem. Se tiver dúvidas referente a qual óleo utilizar, é importante seguir as orientações do fabricante para que não compre um lubrificante falsificado, e use aquele que gera melhor funcionamento para o seu carro“, finaliza Denilson.

Veja no canal CN Motos, na prática a diferença de um caso de falsificação de óleo

Foto de capa: Pixabay

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